Tenho observado um crescente aumento da violência em nosso estado. Para comprovar isso basta ver que os noticiários no radio e televisão. Esses meios de comunicação estão sempre destacando crimes como tráfico e uso de drogas, estupros, homicídios, sequestro, entre outros. Tais fatos são responsáveis pelos altos índices de audiências desses veículos. Já na imprensa escrita as manchetes de violência ajudam na venda de exemplares dos jornais. É raro um dia em que os grandes jornais aqui do estado não estampam na capa uma manchete de violência.
Mesmo tendo de gastar 25% do orçamento com educação, os gastos com segurança pública tem sido muito grande pelo poder publico. Só no atual governo, o Espírito Santo gastou uma fortuna na reforma e construção de presídios, e ainda gastará muito mais na construção de novos.
Se fizermos uma pesquisa veremos que o estado contratou mais policiais do que professores, através de concurso público, e nos próximos meses, o estado vai contratar mil policiais, sendo que o último concurso de professores, não chegou contratar mil.
Faço essa avaliação não como uma critica ao governo do estado, mas para exemplificar e confirmar essa onda crescente da violência.
Nesta avaliação não posso deixar de criticar o modelo falido de punição àqueles que cometem crimes. Poucos dias assistia a um noticiário num canal de televisão, onde criminosos recebiam mandado de prisão dentro do presídio. Isto mesmo, criminosos sendo condenados por crimes de dentro do presídio. Isso comprova a alegação de que os presídios brasileiros são faculdades do crime.
Tudo bem que quem comete crime tem que pagar por ele, mas será que esse deve ser o modelo de punição, colocando um amontoado de criminosos juntos, o dia todo sem ter uma produtividade, a não ser estar maquinando como sair e praticar mais crimes? Sabe quem paga a conta duas vezes? A sociedade, que paga os custos por esse modelo de presídios inoperante, e de quebra paga de novo quando muitos desses criminosos retornam a sociedade, mais escolados e preparados pelo regime prisional que temos.
Existe uma proposta para punir o preso através de atividades sócio educativas. Acredito que esta é a melhor proposta. Ninguém pode ser recuperado de crime algum se for sentenciado a pagar crimes em presídios que parecem mais um enlatado de criminosos, que os tornam ainda mais habilitados para cometerem novos crimes.
Esta luta contra a criminalidade é uma luta coletiva. A educação sozinha também não resolverá esse problema. É preciso investir na família, que é a estrutura mais importante da sociedade. Precisamos recuperar os valores que ajudam na formação do caráter do individuo. Não é apenas uma luta contra a criminalidade, mas acima de tudo deve ser uma luta pela recuperação dos valores que nutrem a cidadania.
Já que o governo lula gosta muito de PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), porque não criar o PAC da família. Um PAC que de mais dignidade ao povo brasileiro, dando a cada um, igualdade de condição, reduzindo o abismo que existe entre ricos e pobres.
Mesmo tendo de gastar 25% do orçamento com educação, os gastos com segurança pública tem sido muito grande pelo poder publico. Só no atual governo, o Espírito Santo gastou uma fortuna na reforma e construção de presídios, e ainda gastará muito mais na construção de novos.
Se fizermos uma pesquisa veremos que o estado contratou mais policiais do que professores, através de concurso público, e nos próximos meses, o estado vai contratar mil policiais, sendo que o último concurso de professores, não chegou contratar mil.
Faço essa avaliação não como uma critica ao governo do estado, mas para exemplificar e confirmar essa onda crescente da violência.
Nesta avaliação não posso deixar de criticar o modelo falido de punição àqueles que cometem crimes. Poucos dias assistia a um noticiário num canal de televisão, onde criminosos recebiam mandado de prisão dentro do presídio. Isto mesmo, criminosos sendo condenados por crimes de dentro do presídio. Isso comprova a alegação de que os presídios brasileiros são faculdades do crime.
Tudo bem que quem comete crime tem que pagar por ele, mas será que esse deve ser o modelo de punição, colocando um amontoado de criminosos juntos, o dia todo sem ter uma produtividade, a não ser estar maquinando como sair e praticar mais crimes? Sabe quem paga a conta duas vezes? A sociedade, que paga os custos por esse modelo de presídios inoperante, e de quebra paga de novo quando muitos desses criminosos retornam a sociedade, mais escolados e preparados pelo regime prisional que temos.
Existe uma proposta para punir o preso através de atividades sócio educativas. Acredito que esta é a melhor proposta. Ninguém pode ser recuperado de crime algum se for sentenciado a pagar crimes em presídios que parecem mais um enlatado de criminosos, que os tornam ainda mais habilitados para cometerem novos crimes.
Esta luta contra a criminalidade é uma luta coletiva. A educação sozinha também não resolverá esse problema. É preciso investir na família, que é a estrutura mais importante da sociedade. Precisamos recuperar os valores que ajudam na formação do caráter do individuo. Não é apenas uma luta contra a criminalidade, mas acima de tudo deve ser uma luta pela recuperação dos valores que nutrem a cidadania.
Já que o governo lula gosta muito de PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), porque não criar o PAC da família. Um PAC que de mais dignidade ao povo brasileiro, dando a cada um, igualdade de condição, reduzindo o abismo que existe entre ricos e pobres.
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